" Jogos Paralímpicos[1][a] ou Paraolímpicos[3][4]

Jogos Paralímpicos[1][a] ou Paraolímpicos[3][4]

 Jogos Paralímpicos[1][a] ou Paraolímpicos[3][4]



Jogos Paralímpicos[1][a] ou Paraolímpicos[3][4] é o maior evento esportivo mundial envolvendo pessoas com deficiência.[5] Incluem atletas com deficiências físicas (de mobilidade, amputações, ou paralisia cerebral), deficiências visuais (cegueira), além de deficientes mentais. Realizados pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália, têm sua origem em Stoke Mandeville, na Inglaterra, onde ocorreram as primeiras competições esportivas para deficientes físicos, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial.


O sucesso das primeiras competições proporcionou um rápido crescimento ao movimento paralímpico, que em 1976 já contava com quarenta países. Neste mesmo ano foi realizada a primeira edição dos Jogos de Inverno, levando a mais pessoas deficientes a possibilidade de praticar esportes em alto nível. Os Jogos de Barcelona, em 1992, representam um marco para o evento, já que pela primeira vez os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos trabalharam juntos. O apoio do Comitê Olímpico Internacional após os Jogos de Seul, em 1988 proporcionou a fundação, em 1989, do Comitê Paralímpico Internacional. Desde então os dois órgãos desenvolvem ações conjuntas visando ao desenvolvimento do esporte para deficientes.


Vinte e sete modalidades compõem o programa dos Jogos Paralímpicos, sendo que vinte e sete já foram disputadas e duas irão estrear na edição de 2020 dos Jogos. Além de modalidades adaptadas, como atletismo, natação, basquetebol, tênis de mesa, esqui alpino e curling, há esportes disputados exclusivamente por deficientes, como bocha, goalball e futebol de cinco. Ao longo da história, diversos atletas com deficiência física participaram de edições dos Jogos Olímpicos, tendo conseguido resultados expressivos. O único caso registrado de atleta profissional que fez o caminho inverso, ou seja, competiu primeiro em Jogos Olímpicos e depois em Jogos Paralímpicos, é o do esgrimista húngaro Pál Szekeres, que conquistou uma medalha de bronze em 1988 e, após os Jogos, sofreu um acidente de carro que o deixou paraplégico. Szekeres já participou de cinco Jogos Paralímpicos.


Dentre os países lusófonos, o Brasil tem conseguido destaque nas últimas edições dos Jogos Paralímpicos. O país estreou em 1976 e conquistou sua primeira medalha na edição seguinte. Em 2008, pela primeira vez encerrou uma edição entre os dez primeiros no quadro de medalhas, ficando em nono lugar com 47 medalhas. Os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias e os corredores Lucas Prado, Ádria Santos e Terezinha Guilhermina são alguns dos destaques paraesportivos do país.[6] Portugal também tem obtido bons resultados, com destaque para a natação e a bocha, que deram seis das sete medalhas do país em 2008.[7] Angola compete apenas desde 1996, mas já conquistou seis medalhas, todas no atletismo.[8] Nos Jogos de Verão de 2016, Cabo Verde e Moçambique conseguiram sua primeira medalha na história, um bronze para cada país.[9][10] Timor-Leste e Macau também já participaram de Jogos Paralímpicos, mas nunca ganharam medalhas



Os primeiros Jogos Paralímpicos

Roma, na Itália, foi escolhida em 1959 sede da nona edição dos Jogos Internacionais de Stoke Mandeville, como era conhecido o evento, graças aos esforços de Guttmann em unir Jogos Olímpicos e competições para deficientes (Roma também sediaria os Jogos Olímpicos de Verão de 1960), sendo a primeira vez que o evento saía de Stoke Mandeville. Quatrocentos atletas de vinte e três países competiram em provas exclusivas para usuários de cadeira de rodas.[13]


Nos Jogos Olímpicos de 1964 em Tóquio, no Japão, os Jogos Internacionais de Stoke Mandeville aconteceram alguns dias após o encerramento dos Jogos Olímpicos. Nesta época já era comum — principalmente para a imprensa — o uso do nome "Paralimpíadas" (contração de "paraplegia" e "olimpíadas") para designar o evento, principalmente quando este ocorria em paralelo com os Jogos Olímpicos, mesmo que por vezes em locais diferentes por motivos de inacessibilidade.[13]


A realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos na mesma cidade foi interrompida em 1968, pois a Cidade do México desistiu por problemas financeiros e por falta de acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas nos locais de competição. Tel Aviv, em Israel, se ofereceu como sede e a proposta foi aceita, recebendo a terceira edição dos Jogos.[14] Em 1972, mais uma vez a sede dos Jogos Olímpicos não recebeu as Paralimpíadas. Munique, na Alemanha Ocidental, desistiu da ideia de organizar os Jogos por causa da falta de acessibilidade na Vila Olímpica e optou por vender os apartamentos logo após os Jogos Olímpicos, inviabilizando a hospedagem dos atletas.[15] Heidelberg, no mesmo país, se ofereceu como alternativa através de sua universidade.[13]


Geopolítica, primeiras tentativas de cooperação e novos tipos de deficiência

Nadadora amputada do braço direito compete nos Jogos Paralímpicos

Amputados passaram a competir nos Jogos Paralímpicos em 1976.

Ainda na década de 1960 surgiu o interesse de outras organizações de apoio aos deficientes em participar dos Jogos Paralímpicos. Em 1976, ano em que mais uma vez o evento ocorreu no mesmo país sede dos Jogos Olímpicos (Canadá), mas em outra cidade (Toronto, enquanto Montreal recebeu as Olimpíadas), outras categorias passaram a integrar os Jogos. Pela primeira vez foram realizados eventos para deficientes visuais, amputados, pessoas com lesão na medula espinhal, entre outros, totalizando 1600 atletas de quarenta países.[16] Esta edição também é marcada pelo primeiro boicote da história dos Jogos Paralímpicos, já que a época existia uma rejeição internacional ao evento pela participação da África do Sul, que vivia o regime do Apartheid.[17]


Em 1980, a União Soviética, que sediaria os Jogos Olímpicos de Verão do mesmo ano, foi convidada a sediar o evento. Entretanto, o esporte para deficientes no país não era suficientemente desenvolvido e teve notoriedade uma declaração que foi emitida, negando a existência de qualquer "inválido" por lá.[18] A União Soviética enviou uma delegação pela primeira vez aos Jogos em 1988, exatamente os últimos jogos em que o país existiu. Em 2014, pela primeira vez na história os Jogos Paralímpicos foram realizados em solo da antiga URSS.[19] Os Países Baixos ofereceram o recém inaugurado Centro Desportivo Nacional Papendal, em Arnhem, como sede dos Jogos e a proposta foi aceita.[20][21] Durante estes jogos foi criado o Comitê Internacional de Coordenação, o ICC, em que cada federação estava representada. Nove anos mais tarde, esta instituição evoluiria para o Comitê Paralímpico Internacional.[22]


Houve tentativas do Comitê Olímpico Internacional de realizar os Jogos Paralímpicos de Verão de 1984 em Los Angeles, logo após os Jogos Olímpicos, entretanto, as conversas entre o LAOOC (Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles) e o ICC não aconteceram, já que as relações formais entre as instituições não existiam.[14] Durante o processo organizacional desta edição, houve um "racha" entre as federações esportivas. Logo após os Jogos de Arnhem, a Associação Americana de Esportes em Cadeira de Rodas anunciou que iria realizar seus próprios Jogos para atletas dessa deficiência em um local separado, e assim escolheu o campus da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, a 217 quilômetros de Chicago. As novas categorias paralímpicas: deficientes visuais, amputados, paralisados cerebrais e os "les autres" foram disputadas em Nova Iorque, Estados Unidos. Três meses antes do evento, devido a problemas financeiros, Champaign renunciou ao evento e os "jogos em cadeiras de rodas" foram de última hora para Stoke Mandeville, no Reino Unido.[20][21]


Seul 1988

Talvez o maior avanço para o movimento Paralímpico tenha ocorrido em Seul, durante os Jogos Paralímpicos de Verão de 1988. Esta edição que foi até então a maior e melhor organizada é considerada um ponto crucial na história dos Jogos, já que pela primeira vez em 24 anos os atletas paralímpicos puderam usar os modernos locais de competição dos Jogos Olímpicos. As relações entre os dois Comitês Organizadores (Olímpico e Paralímpíco) foram fracas, mas o relacionamento era substancial o suficiente para recrutar, treinar e capacitar muitos dos voluntários, oficiais esportivos e técnicos para os dois eventos.[23]


As cerimônias de abertura e encerramento foram realizadas no Estádio Olímpico pela primeira vez. Diante de 75 mil pessoas, a nova bandeira paralímpica foi apresentada ao presidente do Comitê Internacional de Coordenação, Dr. Jens Bromann.[23] Pela primeira vez na história um revezamento da tocha paralímpica foi realizado e ele se tornou compulsório desde então.[24]


Um ano após os Jogos de Seul o Comitê Paralímpico Internacional foi fundado, reunindo atualmente 174 países.[25] Em 2001, o IPC e o Comitê Olímpico Internacional assinaram um acordo de cooperação, complementado no ano seguinte com a política "Uma Eleição, Uma Cidade", segundo a qual a eleição da cidade-sede dos Jogos Olímpicos passaria a incorporar exigências relativas aos Jogos Paralímpicos.[26]


Racha entre o IPC e o CISS

O Comitê Internacional de Desporto para Surdos (CISS), o órgão internacional que organiza internacionalmente o desporto de surdos, já havia sido reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional em 1955 e realiza as duas versões dos Jogos Mundiais de Surdos (verão e inverno) desde 1924.


Durante o processo de formação e unificação do esporte adaptado na segunda metade da década de 1980, o então presidente do COI Juan Antonio Samaranch pediu formalmente que o CISS se juntasse ao Comitê de Coordenação Internacional (antecessor do IPC) para fornecer uma única estrutura organizacional para o desporto adaptado. O CISS aceitou a proposta, sob a condição de que sua autonomia fosse mantida e que os seus jogos fossem realizados normalmente e de forma independente.


Porém, após a formação do IPC em 1989, houve uma grande confusão entre as três partes envolvidas sobre o status das Surdolímpiadas e dos atletas surdos. Com a absorvição dos Comitês de Surdos pelos Comitês Paralímpicos Nacionais, alguns Comitês Nacionais Desportivos de Surdos perderam os seus laços já estabelecidos com os Comitês Olímpicos Nacionais, com estes perdendo sua autonomia e uma grande parte do seu financiamento. Alguns destes atletas não recebiam autorização para participar das Surdolímpiadas e foram orientados a participar dos Jogos Paralímpicos, apesar da ausência de competições para surdos nos Jogos Paralímpicos. Diversas tentativas para que o IPC intervisse foram solicitadas, mas sem sucesso.


Durante o período prévio ao congresso do CISS realizado em Sófia em 1993,[27] foram levantadas duas possibilidades: a primeira seria a absorvição das Surdolímpiadas pelas Paralímpiadas, começando em 2000. A segunda seria a retirada oficial do CISS do Movimento Paralímpico e a manutenção do seu status independente e que as Surdolímpiadas continuassem a ser realizadas e organizadas de forma separada.


O IPC não deu uma resposta oficial a primeira possibilidade, mas deixou claro que a adesão valorizaria o CISS e que a participação de atletas surdos nas Paralimpíadas teria de ser negociada em outro momento. Isso porque seria preciso eliminar eventos de alguns esportes para evitar crescimento vertiginoso do evento. Uma outra questão seria a da comunicação, com a necessidade da contratação e treinamento de intérpretes da língua de sinais. Por sua parte, o COI respondeu que daria livre arbítrio para o CISS fazer a escolha de se retirar do IPC e que mesmo optando pela decisão de caminhar sozinho, o reconhecimento as Surdolímpiadas e ao próprio CISS seria mantido. Dois anos mais tarde, o CISS optou pela segunda proposta, mas o reconhecimento de mútuo entre o COI e a entidade de surdos demorou mais de 20 anos para ser formalizado.[28]


Barcelona 1992

Quatro anos mais tarde, a cidade espanhola de Barcelona apresentou um novo conceito. O mesmo Comitê Organizador serviu tanto para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, com a maioria dos aspectos organizacionais e visuais sendo unificados.[29]


Como consequência deste modelo de gestão, o Comitê Organizador entendeu que seria necessário diminuir o número de atletas e aplicar regras de classificação mais restritas. No início isso causou controvérsia, mas essas novas regras simplificaram e elevaram o nível de competição, permitindo que atletas com diferentes deficiências participassem dos mesmos eventos. O novo sistema de classificação passou a ser a base do atual sistema utilizado pelo IPC em suas diversas competições.[30]


Inicialmente, o orçamento desta edição seria limitado, mas a soma foi crescendo progressivamente com doações da Organização Nacional de Cegos da Espanha (ONCE) e também com a assinatura de diversos contratos de patrocínio para os Jogos Olímpicos que foram também estendidos para os Jogos Paralímpicos.[31]


Estes foram os primeiros Jogos em que o marketing se tornou parte integrante do evento, resultando no esgotamento dos 120 mil ingressos disponíveis para as cerimônias de abertura e encerramento.[32] A cerimônia também foi assistida por milhões de telespectadores em todo o mundo e contou com a participação de figuras importantes como Juan Antonio Samaranch, presidente do COI, o Rei Juan Carlos e a Rainha Sofia, além do prefeito Pasqual Maragall, que era favorável a realização dos Jogos.[31]


Esta também foi a primeira Paralimpíada a ser transmitida ao vivo para o país-sede.Uma média diária de 7 milhões de espanhóis assistiram a competição pela televisão.[33]


Os primeiros Jogos Paralímpicos para Deficientes Mentais foram realizados imediatamente depois, em Madrid, logo após os Jogos Paralímpicos regulares de 15 a 22 de setembro. Mais de 1 400 participantes de 74 países estiveram presentes no evento que contou com cinco esportes. a Associação Nacional de Administração de Enfermagem da Espanha (ANDE) se responsabilizou pela organização do evento e foram sancionados pelo Comitê Internacional de Coordenação e pela Federação Internacional de Esportes para Deficientes Mentais.[34]


Apesar do sucesso dos Jogos em Barcelona, os deficientes intelectuais não conseguiram a sua inclusão no programa desta edição. Logo após os primeiros contatos entre o Comitê de Coordenação Internacional (ICC) e a cidade em 1986, a Associação Internacional de Esportes para Pessoas com Deficiência Intelectual (INAS-FID) foi aceita como membro da entidade. A INAS-FID solicitou a inclusão de eventos de seu programa em Barcelona, mas por falta de consenso e rejeição por parte de outras três associações desportivas, a entidade teve que buscar outra alternativa. O então presidente da INAS-FID, Fernando Vicente Martín propôs que os eventos para deficientes intelectuais fossem realizados em uma outra cidade espanhola, em datas diferentes das dos Jogos de Barcelona, mas sob supervisão do mesmo comitê organizador e a bandeira paralímpica. A ideia foi aceita tanto pelo ICC quanto pela prefeitura local.[35][36]


A única edição dos Jogos Paralímpicos para Deficientes Mentais foi realizada em Madrid, logo após os Jogos Paralímpicos regulares de 15 a 22 de setembro do mesmo ano. Mais de 1 400 participantes de 74 países estiveram presentes no evento, que contou com cinco esportes.[37] No entanto os eventos realizados em Madri não são reconhecidos como uma extensão dos Jogos Paralímpicos de Barcelona, porém no contrato de transição entre o ICC e o IPC assinado em 6 de outubro de 1990 existe referência a "três sedes" dos Jogos Paralímpicos daquele ano (em Albertville, Barcelona e Madri)[38]


Atlanta 1996

Os Jogos Paralímpicos de Verão de 1996 foram realizados em Atlanta, nos Estados Unidos. Esta edição foi marcada pela inclusão oficial dos deficientes mentais em eventos selecionados de atletismo e natação. O Comitê Organizador Paralímpico de Atlanta (APOC), juntamente com o IPC, desenvolveu um sistema para garantir um crescimento mais dinâmico e melhoria dentro de cada evento esportivo. Este sistema foi baseado em três componentes chave: qualidade, quantidade e universalidade. Essencialmente, o sistema visava o mais alto nível de competição em um número máximo de eventos. Além disso, foi concebido um sistema de cotas para incluir as delegações que não conseguiram classificar seus atletas. Estes jogos também foram os primeiros a atrair patrocínio de grandes empresas. O terceiro Congresso Paralímpico Internacional, realizado quatro dias antes das competições, foi o primeiro grande evento global a tocar no tema da capacitação política e econômica de pessoas com deficiência, bem como questões globais de inclusão no esporte de elite.[39].


Com um orçamento relativamente bem menor do que Barcelona, o Comitê Organizador Paralímpico de Atlanta (APOC), em parceria com o IPC, desenvolveu um sistema de classificação funcional para garantir um crescimento mais dinâmico e com diversas melhorias dentro de cada evento esportivo. Este sistema foi baseado em três componentes chave: qualidade, quantidade e universalidade. Essencialmente, o sistema visava o mais alto nível de competição em um número máximo de eventos. Além disso, foi concebido um sistema de cotas universais para incluir as delegações que não conseguiram classificar seus atletas. Estes jogos também foram os primeiros a atrair patrocínio de grandes empresas. O terceiro Congresso Paralímpico Internacional, realizado quatro dias antes das competições, foi o primeiro grande evento global a tocar no tema da capacitação política e econômica de pessoas com deficiência, bem como questões globais de inclusão no esporte de elite.[40]


Em contrapartida foram registradas diversas reclamações sobre as condições de higiene na Vila Olímpica, sobre a manutenção dos quartos, falhas no serviço de alimentação e principalmente sobre a logística. Durante a chegada das delegações houve relatos de que diversas tomadas haviam sido arrancadas deliberadamente e que diversos aparelhos eletrônicos foram levados durante os Jogos Olímpicos dias antes – o que o ACOOG negou. Os problemas acabaram sendo relativizados sob o argumento de que houve um atraso de dois dias na entrega da vila. Na questão logística, dos 17 locais de competição operados pelo APOC apenas três estavam dentro da cidade de Atlanta, nove estavam na Região Metropolitana e cinco estavam espalhados pelo estado da Geórgia, causando diversos contratempos.[41][42][43]


Com o objetivo duplo de ampliar o apelo dos Jogos e traçar paralelos entre a excelência no esporte e nas artes, uma Paralimpíada Cultural foi incluída no evento. Ele mostrou o trabalho de artistas com deficiência em várias disciplinas criativas, incluindo dança, música, artes visuais, cinema e teatro


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